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"Quando olhamos para a média dos países, é como se estivessem em uma primeira onda bem extensa que nunca acabou."Para Barbosa, porém, uma lição aprendida é que "em qualquer parte do mundo onde o vírus esteja presente, se as condições facilitarem a transmissão, ela aumentará e teremos mais casos e mais mortes".
Embora para ele uma lição muito mais óbvia da segunda onda europeia seja a de que não é preciso esperar até a água bater no pescoço para tomar qualquer medida. "Outra lição é que você tem que tentar manter o apoio da sociedade. Na Europa, temos visto manifestações com cada vez mais pessoas se opondo às medidas", lembrou o médico britânico. "E para isso é preciso ser mais transparente com o que está acontecendo."
Ele cita programas educativos para o uso correto de máscaras, medidas de distanciamento social, rastreamento de quem teve contato com alguém infectado, entre outras ações.
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