. Nas as palavras de Amos Oz, as agendas de ambos parecem depender, como veremos a seguir, de um certoapagamento das ideias que derrotaram os regimes fascistas na Europa.Começaremos então com o discurso do presidente brasileiro. Em certo altura de sua fala, Jair Bolsonaro denunciou o que ele chamou de “cristofobia”. Provavelmente Bolsonaro não falava apenas da perseguição de grupos cristãos no Brasil.
O uso do termo cristofobia no discurso de Bolsonaro na ONU não pode ser casual em um governo que, na melhor das hipóteses, se cala diante de ataques cujas vítimas são justamente os grupos não cristãos. Devemos lembrar que desde a campanha eleitoral, Bolsonaro tem se colocado, ao seu eleitorado, como representante de uma “maioria”.
Ao mesmo tempo, o termo “cristofobia”, paradoxalmente incluiria os “judeus bolsonaristas”, espiritas de extrema direita, ou mesmo islâmicos ultraconservadores .Não devemos, portanto cair na armadilha, o debate aqui não é religioso, ou mesmo étnico, mas profundamente político e ideológico. Presidente Donald Trump, durante discurso de encerramento da Convenção Republicana, nos jardins da Casa Branca Foto: BRENDAN SMIALOWSKI / AFP / 27-8-2020Esta é a mesma logica que levou Trump a não criticar os supremacistas brancos no debate da semana passada. Depois de o mediador ter pedido que o presidente recriminasse um grupo racista , Trump apenas pediu queeles “segurassem a onda e ficassem firmes”.
O Entrevistado não vale muita coisa... Mas, eu nunca vi uma entrevista acabar logo na primeira pergunta😆😆
Bem mau escrito e texto cheio de controvérsias. Unico. Objetivo lacrar
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