A Corregedoria da Polícia Militar apontou, após uma fiscalização realizada nesta sexta-feira, que 39 agentes da corporação burlaram o sistema de câmeras corporais. Ao todo, oito unidades foram vistoriadas em todo o estado do Rio, e 340 policiais foram supervisionados.
por policiais militares e a falta de transparência da corporação quanto aos registros feitos pelos equipamentos. O documento, enviado ao Supremo Tribunal Federal no último dia 24, revela que em alguns casos as câmeras são desacopladas dos uniformes e a lente é obstruída pelos agentes.
Em apenas três casos foram enviadas imagens mostrando integralmente o momento da abordagem policial e da prisão — e, em duas delas, no momento da abordagem e prisão a câmera é bloqueada ou as imagens são totalmente escuras. Os pedidos correspondem a denúncias de tortura ou maus-tratos sofridos entre o momento da prisão e a apresentação, audiência de custódia e morte em decorrência de intervenção policial.
Os pedidos foram feitos pela Defensoria no período de 27 de abril a 31 de julho deste ano. O prazo dado pelo órgão à PM foi de 15 dias para resposta. Entre as solicitações, 24 retornaram com exigências, sete respostas foram negativas por inexistência de imagens, cinco imagens enviadas eram estranhas às requisições ou muito incompletas .
O relatório foi encaminhado para o Supremo Tribunal Federal pela ADPF 635, conhecida como “ADPF das Favelas”, que prevê que as forças policiais avisem de imediato, e com detalhes, todas as ações policiais em comunidades do estado.
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