, liderado pela baiana residente na França Nellma Barreto, entrou em contato com a família da vítima no Brasil
O plano era que eles chegassem o quanto antes para tratar da repatriação do corpo e do pedido da guarda dos filhos de Franciele, que hoje têm 5 e quase 3 anos. Entretanto, uma série de acontecimentos atrasaram a vinda da família e os processos na Justiça francesa, em plena pandemia, com restrições a viagens internacionais. “Além disso, erramos na escolha do advogado e o processo ficou parado.
Jurandir e Thiago prestaram depoimento à polícia francesa e foram reconhecidos oficialmente como testemunhas do crime. Como eram muito próximos de Franciele, eles serão ouvidos também no dia do julgamento, com acareação com o acusado. “Nós já demos a nossa versão à polícia. Voltaremos para o julgamento e vamos lutar por prisão perpétua”, dizem.
Jurandir e Thiago Silva, pai e irmão de Franciele Alves da Silva, assassinada em setembro de 2020 Foto: RFI/ Paloma Varón“O meu desejo e o da Fran era poder voltar para o Brasil e enterrá-la lá, mas, como isso não é possível por ora, assinei um termo no cemitério para ela poder ficar aqui por até dez anos. Mas, um dia, eu a levarei para o Brasil, nem que sejam suas cinzas”, diz o pai.
Aquela brasileira negra que morreu dentro da igreja, vítima de terroristas islâmicos, vocês não lembram né
E as feministas Não falam
Ô lôco, por que tanta demora? Estariam esperando as manifestações das feministas e o pessoal dos direitos humanos que não ocorreram?