Profissionais da saúde atendem a um paciente com coronavírus na UTI, no Hospital Emílio Ribas, de São Paulo, em 20 de abril de 2020 O Brasil chegou a marcas impressionantes, e bastante preocupantes, na última semana em relação ao avanço da covid-19. Num único dia, bateu recordes negativos da doença, caminhando para números assustadores. Registrou 1.
O discurso otimista, porém, é contestado pelo professor aposentado do curso de Medicina da Universidade Federal do Amazonas , Mena Barreto França, para quem as autoridades públicas de saúde demoraram a responder às demandas da pandemia. “A situação não está legal e o pico ainda não ‘estourou’, o que deve ocorrer no fim de maio e início de junho, quando os casos começam, novamente, a subir.
A falta de leitos aliada à imprudência dos moradores é um fator que pode agravar ainda mais o quadro da doença no Estado. O motorista de aplicativo José Carlos de Alencar, de 48 anos, atende passageiros em toda Manaus e diz ainda haver pessoas que insistem em entrar no veículo sem o uso de máscara. Na cidade de São Paulo, coração da doença, se em março a abertura de novos leitos foi feita às centenas, agora o conserto de 12 respiradores é comemorado, uma vez que dá sobrevida a um sistema perto do limite.
O secretário municipal de Saúde, Edson Aparecido, diz que a Prefeitura passou a estudar a necessidade de contratar leitos de média complexidade em hospitais da rede privada. Já há mais de 300 de UTI particulares usados por pacientes da rede pública. “Estamos avaliando a necessidade e os custos.” Das cerca de 5.300 vagas de internação em UTI disponíveis no Estado, mais de 4.400 já estão ocupadas. “Todas as regiões do Estado têm aceleração maior do que a região metropolitana nesse momento”, diz o secretário de Desenvolvimento Regional do Estado, Marco Vinholi. “O ritmo de crescimento de óbitos no Estado em seis regiões já é maior do que na região metropolitana.
Segundo números da Secretaria de Estado de Saúde, na quinta, no SUS, esperavam transferência para UTIs 340 pessoas, e para enfermarias outras 238. Os leitos estavam ocupados, a não ser no Hospital Zilda Arns, em Volta Redonda. Havia ainda leitos nos hospitais de campanha Lagoa-Barra e Parque dos Atletas, erguidos e operados pela Rede D’Or. No Zilda Arns, a ocupação era de 89% na enfermaria e 86% na UTI.
Record de que seu cretino? Quando 'na história deste país' uma pandemia por corona vírus? Fofoqueiros e despreparados! Gente de conduta duvidosa, são os projetos de repórteres nos dias de hoje! Vamos vencer esta doença exacerbada por interesses escusos!
Mídia mentirosa, apareceu aqui é assim: Delike no acto.
E os Estados com maiores índices de mortes por Convid 19 são os que mais roubaram. Colocaram o povo em Quarentena para meterem a mão no dinheiro público.
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