Presidente da Argentina , Javier Milei , em cerimônia que marcou os 42 anos da Guerra das Malvinas — Foto: Luis ROBAYO / AFPao poder, em dezembro de 2023, cerca de 15 mil servidores públicos não tiveram seus contratos de trabalho renovados, movimentos sociais e sindicatos. Esta semana, grupos de ex-trabalhadores do Estado tentaram ocupar ministérios em Buenos Aires e foram reprimidos por forças de segurança.
Nas redes sociais, sindicalistas argentinos avisaram que a mobilização dos trabalhadores estatais está apenas começando. "Os demitidos entraram abraçados e chorando. O presidente deve saber que essas lágrimas que foram derramadas não serão em vão”, escreveu em sua conta na rede X o secretário geral da ATE, Rodolfo Aguiar.
Lideranças sindicais estão em estado de alerta, avaliando a convocação de novas paralisações. O sindicato dos caminhoneiros é um dos mais combativos e um de seus principais dirigentes, Pablo Moyano, anunciou que se o governo não der seu aval ao acordo de reajuste salarial fechado com empresas privadas — que prevê um aumento de 45% — a Argentina ficará paralisada.
Do lado do governo, a narrativa é diametralmente oposta. O porta-voz da Casa Rosada, Manuel Adorni, afirmou que por trás de cada demissão “existe um contribuinte que sustenta e tem problemas para chegar ao fim do mês”.
Javier Milei Javier Milei É Candidato À Presidência Da Argenti Argentina Fmi Fundo Monetário Internacional
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