O presidente da França, Emmanuel Macron, convocou os partidos moderados a se unirem em uma frente contra o que chamou de "extremos" nas próximas eleições legislativas, convocadas de forma antecipada pelo próprio presidente, no último domingo, após a vitória da extrema direita nas eleições para o Parlamento Europeu.
— As coisas são simples. Hoje temos alianças não naturais em ambos os extremos , que não concordam em nada — disse o presidente centrista em uma coletiva de imprensa, três dias após a convocação eleitoral que pegou o país de surpresa.
Além da união das direitas, Macron também pareceu se direcionar ao acordo de socialistas, comunistas, ambientalistas e da esquerda radical para recriar uma “nova frente popular”, depois da sua aliança anterior ter sido rompida devido a divergências entre a ala social-democrata e a mais radical, sobretudo a ligada ao partido França Insubmissa , dirigido pelo opositor Jean-Luc Mélenchon.
Sobre a sua decisão de convocar eleições, que os observadores consideram uma “aposta arriscada”, Macron explicou que se trata de um “movimento de esclarecimento” político para “evitar dar as chaves do poder à extrema direita” em 2027.
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