, no último dia 22, tem sido mais discutida por sua natureza do que pelo que representa de fato. A entrada do tribunal no território da punição esportiva parece ser um tema digno de posições apaixonadas, a julgar pelas manifestações efervescentes de quem deve imaginar que vive numa sociedade virtuosa a ponto de permitir que se escolha como tratar um caso, mais um, como este.
Além de todo o conteúdo ESPN, com o Combo+ você tem acesso ao melhor do entretenimento de Star+ e às franquias mais amadas de Disney+., o clamor contra a pena de oito jogos com portões fechados imposta ao Sport não dizia respeito à condenação em si, mas ao fato de os autores do crime estarem à solta, e, de acordo com uma comunicação oficial do presidente do clube cearense, “rindo do STJD”.
Ora, se fôssemos capazes de identificar, julgar, prender e manter preso quem comete atos de violência relacionados ao futebol, é escandalosamente óbvio que não teríamos chegado à selvageria de uma tentativa de assassinato como se viu em Recife.
A questão é que a pena aplicada ao Sport, a partir do momento em que o STJD entendeu a necessidade de ultrapassar a linha e penalizar o clube esportivamente, é irrelevante em seu objetivo. Com algum exagero, é quase um pedido oficial do tribunal para que um crime com esses contornos aconteça de novo.
Se a justiça desportiva preferisse a ação ao holofote, punições a clubes por ocorrências como a emboscada ao ônibus do Fortaleza seriam drásticas, educativas e, ao longo do tempo, raras.
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