Amor que vale ouro: pais de atletas baianos que conquistaram medalhas em Tóquio falam sobre participação na vida dos filhos

As conquistas no esporte e as participações nas Olimpíadas de Tóquio deixam os familiares dos atletas baianos cheios de orgulho. Neste domingo , Dia dos Pais, o G1 traz relatos dos pais de Bia Ferreira, Ana Marcela Cunha e Hebert Conceição, que revelaram como foram os primeiros passos dos jovens no mundo esportivo.

A baiana conquistou medalha de prata nas Olimpíadas de Tóquio e acumula vitórias, com vários títulos nacionais e internacionais, incluindo o ouro nos Jogos Pan-Americanos de Lima e o título do Mundial de Boxe, ambos em 2019. Jorge Souza, pai de Hebert, não é ex-atleta como os pais dos outros esportistas, mas também é campeão no assunto da paternidade. Incentivo, assistir as lutas e celebração na volta para casa após competições são marcas registradas de Jorge, que é comerciário.

Segundo Raimundo, ele e Bia têm uma ótima relação de amizade. No entanto, quando o assunto é treino, ele não brinca em serviço. Raimundo conta que quando Bia começou a lutar em outros estados, como São Paulo por exemplo, foi campeã algumas vezes e começou a ser vista. Segundo ele, a boxeadora já lutou em 26 países, nos quais ganhou 25 medalhas.

Os pais da nadadora são professores de educação física e ex-atletas. A mãe, Ana Patrícia Cunha, era ginasta, e o pai, nadador. Para George, todo esforço e abdicação valeram a pena. O ouro olímpico veio e a nadadora é a número um do mundo. "Foi em um domingo do Dia dos Pais e o troféu que ela ganhou se chama 'Meu Pai Campeão'. Então hoje está fazendo 19 anos que ela nadou esses 500m e ganhou. A medalha de ouro nas Olimpíadas é a cereja do bolo", fala emocionado.

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