Até por isso, duas empresas brasileiras, a Arco Educação e a Stone, aproveitaram o período turbulento das eleições de 2018 para captar recursos fora do país, na Nasdaq, levantando 218 milhões de dólares e 1,5 bilhão de dólares, respectivamente.
Um dos fatores que levam as empresas de tecnologia, sobretudo as brasileiras, a abrir capital no estrangeiro é uma proteção existente contra a diluição do capital dos fundadores, que são fundamentais para que a empresa continue a buscar crescimento, sem perder sua essência. Segundo José Eduardo Laloni, vice-presidente da Anbima, a chamada “super voting stock” é algo a ser estudado pela bolsa brasileira.
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Continuem...no Brasil de bolsonaro com essa moral brazuca hahahvao se fuder gostoso