Fabricante de peças encontrou furos por corrosão. Fornecedor da China teria falsificado documento em encomenda de indústria turca. Material está em peças de alguns jatos Boeing 737 Max, 787 Dreamliner e A220Aviões Boeing 737 Max na linha de montagem da fábrica da Boeing em Renton, Washington.
Sebastián Piñera: Corpo de ex-presidente estava a 28 metros de profundidade e 'sem cinto', diz bombeiro O uso de titânio potencialmente falso, que não havia sido relatado anteriormente, ameaça estender os problemas do setor para além da Boeing e para a Airbus, sua concorrente europeia.
Por que o Aeroporto de Guarulhos está proibido de ampliar voos? É seguro? Veja o que diz inspeção da Anac O problema parece remontar a 2019, quando um produtor de materiais turco, a Turkish Aerospace Industries, comprou um lote de titânio de um fornecedor na China, de acordo com fontes familiarizadas com o problema. A empresa turca então vendeu esse titânio para várias empresas que fabricam peças de aeronaves, e essas peças chegaram à Spirit, que as utilizou em aviões da Boeing e da Airbus.
"Estamos cooperando com as autoridades relevantes para resolver qualquer problema eventualmente identificado", disse ela em um e-mail. "A Baoji Titanium não conhece a empresa e não tem negócios com essa empresa", disse a empresa em um comunicado ao The New York Times.Sem saber de onde veio o material ou como ele foi manuseado, é impossível verificar a aeronavegabilidade das peças, disse Gregg Brown, vice-presidente sênior de qualidade global da Spirit.
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