Uma campanha lançada em São Paulo pela, que visa garantir ambientes de consumo seguro contra a discriminação racial, ganhou uma adesão importante na terça-feira, 10: a do Conselho Nacional de JustiçaA campanha #RacismoZero tem diferentes frentes de atuação, que incluem uma parceria na área de defesa do consumidor, o Procon Racial, canais virtuais de atendimento e uma plataforma que funciona como uma espécie de “botão do pânico”...
O Procon Racial, anunciado em março, é uma parceria com o Procon-SP e funcionará nas dependências da universidade, onde receberá denúncias de quem sofreu ou presenciou episódios de racismo em estabelecimentos comerciais.
A adesão do CNJ é a primeira envolvendo um órgão do Judiciário. O conselho também passou a exigir que empresas de segurança contratadas pelo órgão forneçam treinamento aos seus funcionários com foco em direitos humanos e enfrentamento ao racismo.
“Ou as empresas se adequam à lei ou ficarão impedidas de participar dos grandes processos de licitação”, afirma José Vicente. Segundo ele, a iniciativa veio na esteira da morte de um consumidor negro – João Alberto Silveira Freitas, de 40 anos — em uma loja do Carrefour de Porto Alegre em novembro de 2020, no Dia da Consciência Negra.
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