BRASÍLIA - Quando a Polícia Federal prendeu numa madrugada de julho, no interior paulista, quatro hackers suspeitos de invadir celulares de autoridades, um delegado voltava ao centro da cena política.
No início da carreira, Zampronha trabalhou na Corregedoria da PF. Mas virou referência ao se especializar no combate ao crime do colarinho-branco. Fez cursos no FBI e no Departamento de Segurança Interna dos EUA. Não raro, é chamado a analisar propostas de alteração no Código Penal. Costuma defender punições mais severas.
O desgaste começou em 2012, às vésperas do julgamento do mensalão, esquema, segundo o Ministério Público, de compra de apoio político durante o governo Lula. Em entrevista ao Estado, o delegado criticou a"soberba" do Ministério Público e apontou"erros" em denúncias contra petistas."Foi uma denúncia para a galera", afirmou à época.
"É natural que ele se resguarde mais. Ser punido, seja qual for a forma, é algo que marca", afirmou o delegado Edvandir Paiva, presidente da Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal. Para Luís Antônio Boudens, presidente da Federação Nacional dos Policiais Federais, Zampronha ficou marcado pela divergência aberta com o Ministério Público."Fomos muito críticos a ele na época do mensalão.
Já percebeu a armação desde o começo
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