Em novembro de 2021, o líder da minoria republicana na Câmara, Kevin McCarthy, entusiasmado pela surpreendente vitória de Glenn Youngkin na eleição para o governo da Virgínia, fez uma previsão ousada: na eleição legislativa de 2022, seu partido aumentaria a bancada em pelo menos 60 cadeiras.
A vitória de John Fetterman na Pensilvânia, onde derrotou o médico-celebridade trumpista Mehmet Oz, foi a única “virada” nas eleições para a Casa: o assento estava nas mãos do republicano Pat Toomey, que se aposentará. Na antevéspera da votação, Trump e Joe Biden estiveram no estado e fizeram discursos contundentes — segundo estimativas, as duas campanhas gastaram ali US$ 312 milhões, equivalente a mais de R$ 1,6 bilhão.
Uma projeção da rede NBC mostrou uma casa praticamente dividida. A última estimativa do New York Times traz os republicanos com 13 assentos a mais do que os democratas — 224 a 211 —, bem menos do que as 60 novas cadeiras esperadas por McCarthy em 2021. Pela formação atual, os democratas têm 220 cadeiras, enquanto os republicanos têm 212. Três assentos estavam vagos.
Ao mesmo tempo, a nova configuração da Câmara deve trazer alguns nomes conhecidos da extrema direita, como Marjorie Taylor Greene, que saiu fortalecida e deve ter grande influência sobre a atuação do Partido Republicano, assim como Matt Gaetz, reeleito apesar de um escândalo sexual envolvendo uma menor de idade.
Conter a onda com pro-aborto? Realmente é o fim.
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