Já devastada, Amazônia continua no alvo da expansão de negócios com terras e madeira, agora com o Partido Verde comandando redução de reservas florestais e ruralistas manobrando para liberar intervenções"do poder público e dos particulares" em terras indígenas Jonne Roriz/VEJAHá mais sintonia entre uma ala do Partido Verde e a bancada ruralista na Câmara dos Deputados do que os ativistas ambientais poderiam imaginar.
Rocha, um ex-oficial da Polícia Militar, cultiva o hábito de tropeçar nas leis. Ano passado, por exemplo, censurou 43 livros na rede estadual de ensino por considerá-los “comunistas”. Talvez nunca tenha lido, mas vetou obras de Rubem Fonseca, Edgar Allan Poe, Franz Kafka e Euclides da Cunha, entre outros.
O resultado prático seria a liberação de acesso e intervenções “do Poder Público e dos particulares” — como ele descreve no projeto de Decreto Legislativo que apresentou —, em todas as áreas indígenas do país, sem exceções. O líder da bancada ruralista quer induzir a Câmara e o Senado a se antecipar ao STF. Pretende obter autorização para Bolsonaro retirar o Brasil da convenção da OIT sobre a proteção dos direitos indígenas.
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