e Filipe Barros pela defesa da PEC da Anistia, que concede o maior perdão de dívidas a partidos políticos, flexibilizando também as cotas eleitorais para negros e mulheres, uma pauta progressista.
Os quatro discursaram afinados na comissão especial da Câmara sobre o tema. E estão aliançados não só na questão do perdão de punições – multas, por exemplo, e suspensão de recursos – que somam R$ 20 bilhões.Continua após a publicidade Como se o tema já não fosse o suficiente para corar o rosto, Gleisi Hoffmann resolveu usar o microfone para atacar a justiça eleitoral em um discurso muito parecido com feito regularmente por bolsonaristas.
Disse que é um “absurdo” que existam cortes eleitorais no Brasil, uma exceção no mundo: “[entram] sistematicamente na vida dos partidos políticos, querendo dar orientação, interpretando a vontade de dirigentes, a vontade de candidatos”. Tudo que o ex-presidente inelegível gostaria é que não houvesse uma Justiça Eleitoral no Brasil para cassar seus direitos políticos. E ele, assim como Gleisi, deixou isso muito claro ao longo do seu mandato.
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