AVENTURA CHINESA - Foguete Tianwen-1: ele decolou em 23 de julho - Carlos Garcia Rawlins/ReutersUma nova geração de naves espaciais poderá responder em breve a uma pergunta que nos últimos anos tem excitado cientistas de diversas partes do mundo: existe — ou ao menos existiu algum dia — vida extraterrestre? Para que o enigma seja enfim decifrado, será preciso desbravar o lugar mais habitável do sistema solar, à exceção óbvia da Terra.
O momento para a viagem não poderia ser mais apropriado. A cada 26 meses, a órbita da Terra e a de Marte se alinham e permitem que a jornada dure menos de sete meses. A distância de cerca de 55 milhões de quilômetros intimida , mas, com o avanço das tecnologias, até mesmo nações sem tradição na exploração interplanetária se sentiram encorajadas a partir rumo ao desconhecido.
Poucos projetos são tão ambiciosos quanto o mantido pelo governo da China. Em 23 de julho, o país anunciou a subida de um foguete da missão Tianwen-1 , que ascendeu da ilha chinesa de Hainan. A potência asiática enviou um robô para estudar a bacia de Utopia Planitia, a mesma onde o Viking 2, da Nasa, aterrissou em 1976, na primeira missão bem-sucedida em solo vermelho.
Tantos problemas com as vidas da terra e os países gastam com as supostas vidas de outro planeta. E se as vidas de outros planetas precisarem de nossa ajuda? PauloLotufo binerighetti giovanagirardi Estadao marilucemoura veramagalhaes stevensrehen g1 1° o dever de casa.
É mais fácil achar vida em marte do que inteligência nos apoiadores do Bolsonaro.
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