No final dos anos 1950, Betty Bigombe caminhava mais de 6 km todos os dias para ir à escola no norte de Uganda. Ela sabia que estudar era a única forma de mudar de vida e ajudar sua comunidade.
Mas sua família recebeu apoio financeiro e moral de uma igreja para que Bigombe pudesse continuar estudando durante a adolescência, e ela acabou ganhando uma bolsa para estudar na Universidade Harvard, nos EUA. Ela decidiu então apresentar uma proposta: como uma guerra havia estourado no norte do país, ela se ofereceu para ir até lá e descobrir onde rebeldes estavam e onde eles guardavam suas armas.
Bigombe recebeu uma carta do LRA dizendo que o presidente Museveni tinha insultado o grupo mandando uma mulher para negociar. Ameaçaram a matá-la, mas ela ficou - estava determinada a acabar com a guerra."Esse cara apareceu. Não sei como ele não morreu. Não tinha vacina antitetânica, nada. Lábios cortados, membros cortados, encharcados de sangue. A tal carta foi endereçada a mim, mas era puro sangue. Claro, nem toquei nela.
Bigombe foi ao presidente e disse a ele que era preciso definir as condições para as tratativas do acordo de paz. Mas Museveni fez um comício e ameaçou Kony - disse a ele para aparecer imediatamente e encarar a ira das tropas do governo.
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