O físico Fabio Furlan, professor da Universidade Federal do ABC , em São Paulo, é um dos profissionais que vivem de pesquisa no Brasil.
MAIS INFORMAÇÕES No papel, seu projeto foi iniciado em janeiro, mas ainda não recebeu nenhuma verba. Ou seja, nenhum centavo dos 13% que havia conseguido. Apenas a mensagem do CNPq informando que o dinheiro estava congelado, sem prazo para ser liberado. A medida não parecia em nada alinhada com indicações dadas pelo Governo Federal de que há áreas que receberão mais atenção.
Mateus Gerolamo, professor de engenharia de produção da USP São Carlos, é outro exemplo. Seu trabalho de pesquisa e ensino envolve estudar e investigar os desafios das organizações quanto à transformação e inovação necessárias frente à revolução digital, indústria 4.0 e outras demandas da sociedade do século XXI. Submeteu um projeto em setembro de 2018 na chamada universal para a faixa de até 60.000 reais.
reoliv Pra que investir em ciência se quem nos governa é um monte de incapaz inútil? Pra eles inteligente só estrangeiro, acham que brasileiro é tao burro quanto eles
reoliv
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