O MiG-25 nunca tinha sido visto fora das fronteiras soviéticas antes da fuga de Belenko
Deserções eram episódios relativamente comuns na Guerra Fria, mas a diferença neste caso era que, em vez de procurar uma embaixada ocidental ou pedir asilo durante uma viagem ao exterior, o militar soviético, de 29 anos, optou por roubar uma arma secreta das forças armadas de seu país e fazer uma viagem de mais de 600 km. Um segredo militar que Belenko entregou aos inimigos de Moscou.
Tratava-se do Mig-25, a resposta soviética para uma série de aviões que os americanos tinham produzido para entrar em operação na década de 60 e cuja grande característica em comum era voar pelo menos três vezes mais rápido que a velocidade do som . "A propaganda soviética retratava a sociedade americana como mimada e falida. Mas eu tinha dúvidas", disse Belenko, em uma entrevista à revista americanaEle percebeu que o avião em que treinava poderia ser seu passaporte para a fuga. Na época, estava se divorciando - e estava lotado na base de Chuguyevka, perto da cidade de Vladivostock, no extremo leste da então URSS.
Por todo o tempo, o piloto soviético voava apenas com a memória das cartas aéreas que tinha estudado antes de decolar. Sua intenção era descer na base de Chitose, mas tinha pouco combustível. Hakdodate era a pista mais próxima.Apesar dos problemas de projeto, o MiG-25 serviu de inspiração para o 'evoluído' MiG-31A principal agência de inteligência dos EUA, a CIA, mal podia acreditar no presente que recebera.
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