Quem vê os resultados do Marvel Studios e a popularidade dos heróis de “Vingadores: Ultimato” talvez não imagine o árduo caminho feito dentro e fora das telinhas. A Marvel Comics e a Marvel Entertainment; o cenário do entretenimento e a interligação de todas as mídias em um projeto audacioso, nunca realizado na cultura em todos os tempos; são coisas que fazem dessa história ainda mais interessante.
Adaptações de X-men e Homem-Aranha Foi aí que na virada do século começou o “boom” das adaptações de super-heróis. O cenário era favorável, com o sucesso de"Matrix" e a chegada de"Harry Potter” e “Senhor dos Anéis” ao cinema. O público estava apto a receber versões decentes de nomes famosos dos quadrinhos e a tecnologia já permitia reprodução fiel de seus poderes.
Bendis, Demolidor e Jessica Jones Joe Quesada passou a prestar atenção em um jovem promissor, que escrevia uma interessante série de investigação chamada “Powers”. Ele foi escalado para rejuvenescer o Homem-Aranha em uma nova linha alternativa, a “Terra Ultimate 1610”, e, principalmente, para lidar com os chamados “heróis de rua”.
“Se o Capitão América é um soldado, como assim ele nunca matou ninguém? E se ele é tão f*da, por que nunca mudou de patente?” Além de responder a perguntas como essas, a série de Millar reinventou os Vingadores com um novo Nick Fury e uma dinâmica de equipe que parece sempre ter existido. Tudo passou a ser mais pé no chão, com política, tecnologias e problemas mais mundanos e verossímeis.
Em seguida, ele partiu para a NBC e se tornou um especialista em adaptações de quadrinhos para a TV, sempre tentando ser fiel às obras originais. A ira de Perlmutter Digamos que Ike Perlmutter nunca tenha digerido bem alguns conflitos internos. Ante à postura irredutível da Fox em renegociar os X-Men e o Quarteto Fantástico, o cara simplesmente pediu para a Marvel Comics e a Marvel Entertainment banir essas duas franquias dos gibis, videogames e quaisquer outros licenciamentos.
A Asgard de Thor é a da Marvel Comics e não da mitologia nórdica. Isso, por si só, obrigou uma grande equipe a pensar em locais, figurinos, enfim, em uma identidade visual que se conectasse com tudo que estaria por vir. Foi ali a primeira vez que os produtores tiveram que pensar em uma forma de unir um semideus, um inventor bilionário e um soldado dos anos 40 em uma mesma cena sem que isso soasse estranho.
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