era, para muitos, apenas uma erva que deixava seus amigos ainda mais engraçados e ligeiramente famintos. Mas, naquele ano, quase 900 pessoas já importavam medicamentos à base de cannabis para o controle de crises epiléticas em crianças que sofriam com convulsões frequentes. Hoje, seis anos depois, o Brasil ultrapassou os 41.000 usuários de, uma explosão de crescimento num curto período.
Segundo um levantamento da BRCann —Associação Brasileira das Indústrias de Canabinoides—, só no último ano, 26.000 pessoas foram autorizadas pela Anvisa a.
A tendência para os próximos anos, no entanto, deve ser o crescimento das compras diretas nas farmácias, fazendo com que diminuam as importações. Atualmente, quem desejar comprar diretamente por aqui, tem dois medicamentos à disposição em sua drogaria de preferência. Oito estão liberados pela Anvisa para ser comercializados como produtos feitos de matéria-prima importada e envasada no Brasil.
É preciso fazer mais. É preciso inserir a cannabis nas políticas de saúde pública e priorizar, na Câmara e no Senado, as votações do Projeto de Lei 399/2015, que prevê a regulamentação de seus usos medicinal e industrial, além do plantio em solo brasileiro, o que diminuiria expressivamente os gastos de produção e, consequentemente, de venda ao consumidor final.
CannabisHoje Governo desgraçado de filhos da putas negacionista, poderíamos ter avançado na RE 635659, dae o genocida foi eleito e o STF engavetou
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