FINAL FELIZ - Renata e Leandro em Kiev, com suas menininhas gêmeas: planejamento cuidadoso afetado pela pandemia - -/Arquivo pessoalComo se não bastassem todos os perrengues que a quarentena impôs à humanidade, um grupo de pais ao redor do mundo teve de enfrentar um drama extra: o de não poder acompanhar o parto do filho e, depois de nascido, não ter como levá-lo para casa.
Renata e o marido, o engenheiro Leandro Mofsovich, passaram por sete anos de tratamentos frustrados antes de optar pela barriga de aluguel na Ucrânia, atualmente o país mais requisitado para o procedimento. “Um médico disse que minha chance de ser mãe era igual à de alcançar o topo do Everest. Aquilo me destruiu, foi um soco no estômago”, conta Renata.
IMPROVISO - Recém-nascidos abrigados em hotel ucraniano: a espera acabou – Andreas Stein/Getty Images Emprestar o útero para gestar bebês de desconhecidos em troca de compensação financeira é proibido na maioria dos países, por questões morais e denúncias de exploração de mulheres. No Brasil, o empréstimo só pode ser gratuito e por parentas ou amigas próximas do casal. Desde que as indianas foram proibidas de ceder o útero a estrangeiros, em 2019, o Leste Europeu se tornou a meca das barrigas de aluguel.
No início de maio, a clínica BioTexCom, de Kiev, divulgou um vídeo no qual dezenas de bebês apareciam alojados em um hotel — falou-se em até 100 recém-nascidos nessa situação. O objetivo era mostrar que os pequenos estavam bem cuidados e, principalmente, chamar a atenção das autoridades para que facilitassem o acesso dos pais.
Brasil Últimas Notícias, Brasil Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Fonte: Lance! - 🏆 30. / 51 Consulte Mais informação »
Fonte: elpais_brasil - 🏆 21. / 53 Consulte Mais informação »
Fonte: g1 - 🏆 7. / 86 Consulte Mais informação »
Fonte: bbcbrasil - 🏆 8. / 83 Consulte Mais informação »