O que a democracia não comporta não é a divergência radical, mas a violência sobre os adversários, transformados em inimigos. O que ela não admite é a traição da confiança pública por parte do sistema judicial ou a covardia de fazer política disfarçado de procurador ou de juiz, ou de polícia.
Há dias, o ministro Gilmar Mendes classificou este momento como a mais séria crise que a Justiça brasileira enfrentou depois do fim da ditadura. Acho que tem toda a razão. Nada se resolverá sem que as instituições brasileiras ajustem primeiro contas consigo próprias. O Brasil precisará em breve de um tempo de reconciliação e de se elevar acima do ódio e do ressentimento.
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