Com passagens pelos principais jornais do país como repórter especial e colunista, recebeu o prêmio “Jornalista Econômico” de 2022 pela Ordem dos Economistas do Brasil
O ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes defendeu urgência na retirada dos militares da política, sobretudo à Polícia Militar estadual.. “O sujeito não pode simplesmente, sendo coronel, comandante, disputar uma eleição e depois voltar para as atividades. Já tem algumas propostas nesse sentido, mas isso é urgente”.
O texto foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, mas depois empacou no plenário. A PEC, no entanto, impõe à vedação apenas para as Forças Armadas e não inclui as PMs estaduais tamanha a polêmica. Na avaliação de Gilmar, a eleição do ex-presidente Jair Bolsonaro foi uma consequência do colapso da segurança pública e da politização das polícias militares. Ele defende que o assunto é urgente porque o 8 de janeiro é uma consequência da inação da PM do Distrito Federal.
“Você olha o nome dos deputados hoje, ‘soldado fulano de tal’, ‘cabo fulano de tal’. E veja este quase golpe, este tumulto teve a ver também com a inação do DF. Temos vários comandantes envolvidos”, diz Gilmar.Nasce segundo filho de Cameron Diaz e Benji MaddenCidade de Petrópolis entra em estágio de crise e decreta situação de emergência
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