Atibaia, conhecida como a terra do morango, era na verdade o refúgio do laranja. As circunstâncias da prisão de Fabrício Queiroz, ex-policial militar e ex-assessor de Flávio Bolsonaro, na cidade do interior de São Paulo — logo lá — na manhã da quinta-feira 18 de junho, são ao mesmo tempo desmoralizantes e demolidoras para o clã Bolsonaro.
São também demolidoras porque abrem a possibilidade de uma bomba contra os Bolsonaros. Em outubro do ano passado, veio a público em ÉPOCA um áudio enviado em junho de 2019 por Queiroz a um amigo em que o assessor reclamava de abandono. “Eu não vejo ninguém mover nada para tentar me ajudar aí. Ver e tal… É só porrada. O MP
Demorou seis meses para Queiroz ter outro defensor. O atual advogado é Paulo Emílio Catta Preta, o mesmo que defendeu o miliciano Adriano da Nóbrega, suspeito de envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco e de ser o chefe de um grupo de matadores de aluguel. Queiroz e Adriano, morto em fevereiro deste ano, trabalharam juntos no 18º Batalhão da Polícia Militar do Rio.
Na época, Queiroz alegou que o dinheiro extra em sua conta se devia a “rolos”, como a venda de automóveis usados. A partir daí, ele não deu mais entrevistas. O ex-assessor também enrolou quanto pôde antes de prestar depoimento ao Ministério Público, que tentou ouvi-lo pessoalmente.
Época funerária GloboLixo a mídia militante do Ódio GloboLixo
Quebraram o sigilo de + ou - 100 cabeças e não acharam nada. Estou começando a pensar que é putaria de vcs. Fazem um carnaval e nunca acham nada!
Kaká Kaká e os top five, tá como?
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