São 8.220 pessoas monitoradas. Somado a outras ocorrências, como bateria descarregada, defeito e fuga do perímetro, são cinco infrações diáriasCondenado por um assalto a ônibus e um homicídio, o bandido que levou pânico à Rodoviária do Rio na semana passada deveria estar usando tornozeleira eletrônica, para que seus passos estivessem sendo controlados.
A tecnologia foi adotada para reduzir a superlotação carcerária, ajudar na ressocialização dos presos e cortar gastos com o sistema prisional. Atualmente, a Secretaria Estadual de Administração Penitenciária controla com tornozeleiras 8.220 detentos. Se não houvesse essa opção, eles poderiam estar junto aos mais de 43 mil presos que lotam as cadeias do Rio. Cada equipamento custa ao governo do estado R$ 231,30 por mês.
A Justiça delimita a área por onde cada preso pode circular. Ao romper esse perímetro, a central de monitoramento registra a infração. Mas, para alguns presos, burlar o sistema vale a pena para ver o seu ídolo. Só no show do DJ Alok, na Praia de Copacabana, em agosto do ano passado, foram 25 violações. Já durante as apresentações de Taylor Swift, no Estádio Nilton Santos, no Engenho de Dentro, em novembro, houve sete casos.
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