na região de Discovery Bay, exatamente onde estamos neste momento, mostrou que mesmo a pesca supostamente regulamentada trapaceia para acabar pescando mais krill do que é permitido.
Em 2015, segundo um relatório do Greenpeace, a pesca de krill movimentava mais de 200 milhões de dólares. Com a sua experiência sobre a espécie humana, você acha que aquela minoria que lucra, parte dela abrigada em países que posam de defensores do meio ambiente, vão parar de arrancar krill da Antártida e de todos os lugares? Pois é.
A redução da população de krill está reduzindo a população de algumas espécies de pinguins, como os pinguins de barbicha , e pode colocar em risco todas as espécies de animais que tem o krill como base da sua alimentação. Mas, se você não se importa com baleias e pinguins, precisa se importar com seus próprios filhos ou com os filhos dos outros animais humanos.
Helena é uma daquelas raras pessoas em que os olhos brilham quando pronuncia a palavra “krill”. Quando menciona fitoplânctons, as pupilas dessa mulher bonita de Ribeirão Preto que hoje trabalha no escritório de Hamburgo do Greenpeace fazem um duplo twist carpado. Ela me mostra várias fotos de fitoplânctons em um instagram do celular como alguns mostram seus cachorros ou bebês. E se enternece com suas criaturas. Seria bom se o mundo tivesse mais Helenas.
brumelianebrum SaveTheKrill
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