Na petição, a 123milhas alega que esperava uma redução nos preços das passagens aéreas no pós-Covid, com o aumento na oferta de voos, o que não se concretizou. Na verdade os preços subiram e a empresa não conseguiu comprar os produtos nos termos contratados pelos consumidores.
A empresa não detalhou os valores relativos às diferentes classes de credores, como bancos, fornecedores e trabalhadores. Em nota, a companhia afirmou que espera, com a recuperação judicial, “chegar mais rápido a soluções com todos os credores para, progressivamente, reequilibrar sua situação financeira”.
Caso o pedido de recuperação judicial da 123milhas seja aceito, o consumidor será o maior prejudicado, na avaliação do diretor jurídico do Instituto Brasileiro de Cidadania , Gabriel de Britto Silva. Ele observou que os consumidores não têm prioridade no recebimento de valores de empresas em recuperação judicial: créditos trabalhistas e tributários lideram a ordem de pagamentos, assim como créditos com garantia real.
“Dessa maneira, enquanto estiver em tramitação o processo de recuperação judicial, seu voucher não poderá ser solicitado”, acrescentou a empresa em nota.
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