Tal como vem acontecendo, desde 1975 – nesse caso, nas eleições para a Assembleia Constituinte –, e como os quadros que apresentamos ao leitor eloquentemente demonstram, só um de dois partidos estruturantes da democracia portuguesa se apresenta às urnas, a 30 de janeiro, com hipóteses de vencer.
O eleitorado dito moderado foi menos numeroso nas últimas legislativas, em 2019, momento em que, com a entrada de três novos partidos, todos de fundação recente , a fragmentação parlamentar se fez sentir com mais significado.
Um dos aspetos mais interessantes das eleições é o de saber quem se perfila como “terceira força”. Se contarmos a partir de1999 – que é até onde nos levam os gráficos, aqui apresentados, relativos aos resultados – verificamos que o CDS conseguiu ser esse fiel de balança em três ocasiões: 2002, 2009 e 2011. O PCP arrecadou a medalha de bronze em 1999 e em 2005. E o Bloco arrebatou esse lugar nos dois últimos atos eleitorais: 2015 e 2014.
Se o leitor pode revisitar, nestes quadros, as barras indicativas dos resultados, desde 1999, também é convidado ao exercício de conferir, noutro quadro, a composição parlamentar, por bancadas, desde a Constituinte, em 1975. As manchas laranja e cor-de-rosa, correspondentes a PSD e PS, vão-se alternando na hegemonia central da Assembleia, enquanto os outros apresentam modificações mais significativas, ao longo dos vários períodos.
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