Proibição de touradas, interdições de praças de touros, manifestações anti-touradas e o possível fim das touradas de morte em Barrancos: são muitas as posições contra a tauromaquia demonstradas no último ano mas a indústria parece não estar a ser afetada. De acordo com o Público, os meses de julho e agosto registaram mais espetáculos tauromáquicos em relação ao ano anterior.
Os dados, indicados pelas Inspeção-Geral das Atividades Culturais , revelam que decorreram 151 touradas em Portugal Continental até ao dia 15 de setembro – 133 em praças fixas e 18 em praças ambulantes. Destes, a maior parte aconteceu no mês de agosto – um aumento em relação a 2017 e 2018, quando apenas aconteceram 49 touradas nesse mesmo mês. O mesmo acontece relativamente a julho, com 21 touradas, um aumento relativamente às 18 de 2018.
A IGAC não consegue ainda"lançar todos os dados" no que diz respeito a espetadores mas, para o secretário-geral da PróToiro, Hélder Milheiro, os números revelam"a força da tauromaquia em Portugal". Do outro lado da moeda, Sérgio Caetano, presidente da Plataforma Nacional para a Abolição das Touradas , diz que a culpa da realização de espetáculos tauromáquicos é da IGAC e que"se a lei fosse cumprida, cerca de 90%" não se realizavam.
E Viva as touradas.
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