falava em Ponta Delgada, ilha de São Miguel, Açores, no encerramento da II Convenção Regional dos Açores do partido.
“A solução dos Açores pode ou não ser uma hipótese para a República? Não saberemos, depende do contexto político, mas sobretudo depende que as nossas bandeiras nunca venham abaixo.
“Os deputados da Região Autónoma dos Açores e o seu presidente já várias vezes deixaram isto claro. Nós não passamos é cheques em branco, porque nós somos um partido diferente”, sustentou, lembrando as bandeiras do partido aquando das eleições regionais de Outubro, como a diminuição dos beneficiários do rendimento social de inserção .
“Nós não vamos tolerar governos feitos pela mãe, pelo filho, pelo pai, pelo irmão, pelos amigos”, apontou, acrescentando que nesta “solução” governativa nos Açores, o Chega espera “menos corrupção, mais apoio aos idosos, mais apoio aos centros de saúde, menos secretarias regionais e menos amiguismos no Governo”.
Tchiii.... a sério?
Berlengas
Deixa de parvoíces, o Brasil é o melhor destino para acolher a ti e às tuas idéias rasas. Os portugueses já te rejeitaram.
De facto anda um bocado á deriva , o coitado ...
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