Este tema começou a ser tratado há cerca de 30 anos no Reino Unido, com os olhos na energia e na crise do petróleo. Depois chegou à Irlanda e, há qualquer coisa como cinco anos, começou a ser um problema explorado na Europa, nomeadamente com projetos no Norte e Centro do continente.
Como funciona, então, o índice do CENSE? Atualmente a análise do tal triângulo de vulnerabilidade acontece em todas as freguesias do país, no continente e nas ilhas. Este índice permite detalhar a realidade de uma determinada freguesia do país ou até comparar freguesias ou concelhos.
Segundo João Pedro Gouveia, “um dos factores principais de pobreza energética é a falta de qualidade dos edifícios em Portugal”. E vai mais longe: 70 a 75% dos edifícios certificados no país estão abaixo do regulamento que está identificado como eficiente no regulamento térmico dos edifícios. “Só temos um terço dos edifícios certificados, portanto a realidade é muito pior certamente.
O índice do CENSE, apontando aos edifícios, permite perceber como é o isolamento das habitações nas diferentes regiões, o tipo de paredes e telhados, de janelas, que equipamentos de climatização são usados, se são lareiras ou aquecedores a óleo ou elétricos. Estas informações resultam de meio milhão de certificados energéticos que têm à disposição, que funcionam no fundo como uma amostra.
O investigador fala num “índice vivo”, em constante evolução e com integração de mais informação, que permite caracterizar em vez de monitorizar. Faltam dados. “O que o nosso índice traz e que é super útil é esta identificação das zonas mais vulneráveis. As zonas de prioridade de ação.
As necessidades de aquecer as casas variam muito no país, não tem comparação a região de Lisboa com o interior norte.
Pois disso é k a comunicaçao social é k havia de falar não é andar sempre atrás dos candidatos PR para ver como contrariar os seus argumentos.
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