Mais de 100 vítimas de exploração sexual apoiadas por mais de 500 organizações não-governamentais pediram ao Canadá uma investigação criminal à empresa-mãe da plataforma pornográfica PornHub, criticada por lucrar com a divulgação de conteúdos ilegais.
Em fevereiro, os responsáveis pela plataforma de conteúdos pornográficos PornHub não conseguiram responder às questões dos deputados canadianos sobre a razão pela qual foi distribuída pornografia infantil e conteúdos de violações naquele 'site', e sobre o atraso na retirada destes conteúdos. Durante a audição no parlamento canadiano, Feras Antoon disse que estava"devastado com o que aconteceu com as vítimas destes horrendos atos".
A polémica 'estalou' depois de um artigo publicado no The New York Times do jornalista norte-americano Nicholas Kristof -- vencedor de dois Pulitzer -, que acusava a plataforma de estar"infetada com vídeos de violações", de"violações infantis, pornografia de vingança", de mulheres a serem espiadas enquanto tomavam banho, assim como conteúdos racistas e misóginos, entre outros conteúdos criminosos.
Antoon e Tassillo declararam que a retirada de 10,5 milhões de vídeos da plataforma mostra"a evolução" do 'site' para garantir que apenas conteúdo legal é publicado pelos utilizadores.
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