Foi chefe do Estado-Maior-General da Armada, esteve na Casa Militar da Presidência da República e, ao serviço da NATO, foi comandante da Euromarfor, uma força não permanente de reação rápida dedicada a operações humanitárias. Agora, lidera o Grupo de Reflexão Estratégica Independente, que se tem mobilizado contra as alterações à Lei da Defesa Nacional e à Lei Orgânica das Forças Armadas.
As propostas de reforma, que vão ser discutidas no Parlamento na próxima semana, visam concentrar competências no Chefe do Estado Maior General das Forças Armadas, o que tem suscitado muitas críticas. Quantos países da NATO têm um modelo de decisão semelhante? O ministro da Defesa afirmou que a reforma das Forças Armadas é matéria de debate político, sendo secundário o que está à volta. Concorda?
Eu não me queria pronunciar sobre esse patamar. Não tenho competência para me exprimir aí. Julgo que isso é uma questão, enfim, de Estado.E que ecos é que teve informalmente? Não. É uma batalha que é necessário travar. E quando temos convicções, quando temos princípios, e quando os queremos para o bem do nosso país, batemo-nos até ao fim. Estou convencido que os homens bons deste país hão de refletir sobre estas questões e veremos qual depois vai ser a solução final.
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