7 horas e 55 minutos de espera para doentes urgentes. Ontem ao final da tarde era este o cenário no Hospital Beatriz Ângelo, em Loures. As urgências em Lisboa têm estado cheias nas últimas semanas, numa altura em que a afluência a nível nacional volta aos níveis pré-pandemia, depois da queda durante o último ano.
Nos centros de saúde, essa é a maior preocupação, descreve ao Nascer do SOL Mónica Fonseca, médica de família em Lisboa e dirigente da sub-região de Lisboa da Ordem dos Médicos. Nos que as mantêm, os médicos de família continuam a ser desviados do atendimento dos doentes para preencher as escalas dos ADR, em edifícios separados, diminuindo as consultas aos seus doentes. «Se isto continua assim, nunca conseguiremos retomar a atividade assistencial.
Alexandre Lourenço, presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares, admite também muita preocupação com o inverno e defende que a preparação devia ser neste momento a prioridade, criticando também por isso o timing com que esta semana foi apresentada pelo Governo a base de um novo estatuto do SNS.
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Enfermeiros das urgências dos hospitais do Algarve atingem exaustão extrema, diz sindicatoDesde o início do ano já acumularam 7.600 horas extraordinárias. Impossível! 7600h a dividir por 40 horas semanais são 190 semanas. Que sejais rigirosos na informação e contratei quem saiba usar uma calculadora 😂😂😂 Portugal no lixo
Fonte: SICNoticias - 🏆 2. / 90 Consulte Mais informação »