Pára na Turquia e na Grécia, para abastecer. Segundo o ex-capitão, Boris Prokoshev, é aí que o proprietário avisa a tripulação de dificuldades financeiras que implicam aumentar a carga em Beirute para tornar a viagem mais rentável. Outras fontes apontam problemas técnicos.
O Rhosus aporta em outubro de 2013 e os marinheiros revoltam-se devido a dívidas salariais. Do seu lado, as autoridades portuárias dizem agora que terão determinado que o navio não tinha condições. O ex-capitão assegura que se tratou de um problema de dívida de taxas portuárias em Beirute, o que a Federação de Trabalhadores do Transporte Internacional confirma. Em causa, 100 mil dólares.
Numa das cartas, Merhi alerta para o perigo do nitrato de amónio armazenado sem condições, mormente num país de clima quente, e sugere soluções: reexportar a mercadoria. Badri Daher sucedeu a Mehri e continua a luta, com mais cartas, logo em outubro de 2017, recordando o alerta e sugerindo até que se vendesse a carga ao exército libanês. Total: seis avisos. E zero respostas.
Segundo a Reuters, segue-se o aviso de que estava ali nitrato de amónio suficiente para"rebentar Beirute inteira". E o ministro das obras públicas é informado daquela bomba a retardamento no dia 24 de julho. Doze dias depois, o buraco terá sido soldado, segundo Koraytem. Há um incêndio. E meia Beirute foi varrida por um cogumelo.
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