Negociadores russos e ucranianos sentaram-se à mesa no palácio do Eliseu, esta sexta-feira, com mediação da França e Alemanha, comprometendo-se a manter o seu cessar-fogo «incondicionalmente». No entanto, enquanto diplomatas debatem, na fronteira contam-se espingardas. A Ucrânia vai acumulando um enorme arsenal fornecido pela NATO e treinando os civis para a guerra; os russos posicionam-se.
Mesmo que o número de tropas russas na fronteira pudesse rapidamente duplicar, como avisou a semana passada o secretário de Estado americano, Antony Blinken, seria necessário pelo menos o triplo das forças lá estacionadas para sequer terem esperança de controlar uma insurgência ucraniana, garantiram vários analistas ao Guardian, lembrando o desastre que foi a ocupação do Iraque.
Seria a partir desta último território que uma pequena invasão russa seria mais eficaz. Ali, perto, à mão de semear, a 15km da linha da frente, está a cidade de Mariupol, na costa do Mar de Azov, com menos de meio milhão de habitantes, mas que é um dos motores industriais do país, com a grande metalurgia Illich. Caindo nas mãos dos separatistas, tornaria a criação de um Estado no leste da Ucrânia mais economicamente viável.
Ganharam uma capacidade sofisticada de atingir os seus inimigos à distância, recorrendo a mísseis, artilharia, drones e força aérea, repetidamente experimentada durante a sua intervenção militar na Síria, ao lado do regime de Bashar al-Assad. Aliás, um dos fundamentos da nova doutrina militar russa até é chamada de «guerra sem contacto».
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