Redistribuição do processo foi feita em janeiro deste anoO Tribunal da Relação de Lisboa decidiu rejeitar o recurso interposto por Manuel Pinho, sobre a redistribuição processuale o ex-ministro da Economia decidiu recorrer desta decisão, alegando que não esteve presente no momento da redistribuição.
Segundo o acórdão a que o Observador teve acesso, o Tribunal da Relação de Lisboa considerou que “a lei não prevê a presença dos mandatários no ato de distribuição”.para as operações de distribuição, nem a sua presença nessas operações”. No limite, lê-se no acórdão, poderia estar presente um advogado indiciado pela Ordem dos Advogados.
Uma vez que a Relação de Lisboa considera não existir qualquer irregularidade no processo, “o ato de distribuição“. No entanto, esta decisão “pode ser reclamada por qualquer interessado ou suprida oficiosamente até à decisão final”. Na redistribuição do processo do caso EDP, que envolve Manuel Pinho e os antigos líderes da empresa António Mexia e João Manso Neto, havia nove juízes, e não apenas os juízes Carlos Alexandre e Ivo Rosa. Mesmo assim, o processo que está há cerca de dez anos no Departamento Central de Investigação e Ação Penal voltou ao juiz Carlos Alexandre.
Quem pagas estes recursos todos, e advogados de topo? Pinho não tem dinheiro . Sócrates na tem dinheiro. Seria interessante ver a contabilidade dos advogados, para ver quem paga o quê e como ?
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