Os trabalhadores do fisco iniciam esta quarta-feira, dia 01 de dezembro, uma greve de cinco dias, sinalizando que em cada um dos dias vai ser destacado um aspeto relacionado com a complexidade da atividade desenvolvida pela AT. O Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos reivindica a valorização das funções de Autoridade e reforço dos quadros de pessoal das carreiras especiais.
“Não faltam motivos para os trabalhadores da Autoridade Tributária e Aduaneira aderirem a este protesto, nos dias 1 a 5 de dezembro, e mostrarem ao atual governo e ao país que exigimos respeito pelas funções que desempenhamos e que não aceitamos passivamente a destruição da AT”, destaca o sindicato liderado por Ana Gamboa que representa mais de 11.000 trabalhadores da administração fiscal.
No quarto dia, segundo o STI, o foco será na Loja do Cidadão das Laranjeiras, também em Lisboa, e no quinto e último dia no Aeroporto de Lisboa, destacando o sindicato que esta greve é justificada pela ausência da regulamentação da legislação das carreiras, “prometida há dois anos, sendo o Governo em funções competente para tal”.
“Ou seja, o que falta é apenas a regulamentação destas referidas medidas já aprovadas em 2019, mas nunca implementadas”, avança o STI, acrescentando que esta greve é também um protesto “contra a crescente degradação do funcionamento da AT, a deficiente gestão de recursos humanos, a robotização das funções inspetivas” e a falta de condições “para prestar um bom e eficaz serviço no apoio ao cumprimento do...
Vou corrigir o título: 'trabalhadores do fisco fazem mini férias para aproveitar os feriados de dezembro'. Podem usar que eu dispenso os direitos de autor.
Se os contabilistas também fizessem greve 5 dias queria ver onde estes, e o restante Estado, iriam parar
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