Marta tinha 38 anos quando no final do ano passado fez o primeiro pedido de consulta de fertilidade. Sabia que o tempo não estava a seu favor, mas achou que seria possível tentar ser mãe com a ajuda do SNS.
Afinal, o limite de idade para técnicas de procriação medicamente assistida de primeira linha, como a inseminação artificial, é de 42 anos, e de segunda linha, como a fertilização, é de 40 anos. Mas com um projecto monoparental, confrontou-se com a uma difícil realidade. O tempo de espera para tratamentos com material doado no serviço público é de três anos.
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