por Mariana Ribeiro Soares - RTPDe forma a denunciar e a expor a contaminação da Amazónia pelas petrolíferas, uma associação de ativistas indígenas e camponeses organizou uma rota turística pelas zonas mais poluídas por petróleo. O objetivo da “Toxic Tour” é sensibilizar os turistas e expor mundialmente este desastre ambiental, de forma a conseguirem vencer a batalha jurídica frente às petrolíferas.
Os povos indígenas são os mais afetados pela poluição petrolífera, estando a sua sobrevivência ameaçada. Para além disso, as áreas florestais estão repletas de vestígios de poluição provocada pelas multinacionais petrolíferas, com grandes poças de petróleo e áreas verdes completamente pintadas de preto.
O impasse jurídico prolonga-se há 20 anos. Em 2011, Texaco-Chevron chegou a ser condenada a uma multa de cerca de oito milhões de euros para limpar cerca de 480 mil hectares de área poluída. No entanto, a petrolífera norte-americana recusou-se a pagar a coima e, em setembro de 2018, o Tribunal Permanente de Arbitragem de Haia anulou a sentença
A Chevron acusou Donziger de subornar o juiz e de redigir o veredicto final, uma acusação que o advogado nega veementemente. No entanto,
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