Muito interessante é o resgate da figura do Padre Abel Varzim , o primeiro tintinófilo português e o responsável por o nosso país ter sido também o primeiro não-francófono em que as aventuras de Tintin se publicaram
Da exposição sobre Hergé , que esteve patente na Fundação Gulbenkian, fica um catálogo, que é basicamente um roteiro da mesma, concebido pelas Éditions Moulinsart, no formato de um álbum de Tintin.
Quanto ao original, destacado na capa, um bacalhau entre Tintin e Oliveira da Figueira, orgulho dos portugueses no mundo de Hergé, que ainda nos presenteou com um anónimo jornalista do Diário de Lisboa, em Tintin no Congo, e o Prof. Pedro João dos Santos, da Universidade de Coimbra, um dos cientistas da expedição de cientistas de A Estrela Misteriosa.
Muito interessante é o resgate da figura do Padre Abel Varzim , o primeiro tintinófilo português e o responsável por o nosso país ter sido também o primeiro não-francófono em que as aventuras de Tintin se publicaram – em 1936, nas páginas de O Papagaio, revista dirigida por Adolfo Simões Müller, propriedade da Igreja – e pioneiro na colorização das histórias.
Informa-nos António Cabral que enquanto O Papagaio publicou Tintin, a colorização foi sempre feita cá, mesmo quando os álbuns da Casterman já continham a cor original.
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