Bem, o tema da autonomia dos veículos não está relativamente ultrapassado. Por exemplo, para os veículos de gama alta, uma viagem Norte-Algarve implica um carregamento a meio caminho que, se for rápido, implica uma paragem de cerca de 20 minutos a meio do percurso. E este carregamento será rápido se não houver fila de espera.
As infraestruturas de carregamento ainda não respondem às necessidades, pois necessitamos de mais investimento em postos adaptados aos tipos de uso, longo curso, privado, profissional, etc. Ao nível técnico-legal, ainda há arestas a limar ao nível da normalização e certificação e também na legislação que se aplica às comunidades energéticas, condomínios, bairros e urbanizações entre outros.
Os construtores estão a prever deixar de vender veículos térmicos a partir de 2030. Não deveriam antecipar esse objetivo? Quero lembrar que só a Europa estabeleceu esse objetivo – será que não vamos ver fabricantes a produzir carros elétricos na Europa e carros com motores de explosão na América do Sul? Será que África poderá assumir objetivos compatíveis com este desígnio europeu?Há que observar as condições de vida nas cidades e tudo tem que ter em conta a vida de quem vive ou trabalha nas cidades.
Precisamos de mais médicos e demais técnicos de saúde, de melhores estradas nacionais e camarárias, de mais transportes públicos, de melhor justiça, de impostos mais baixos...
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