Guilherme Maia é um dos milhares de jovens universitários que por estes dias têm uma nova rotina. Não se sentam nos bancos da faculdade mas sim numa cadeira em casa, abrem o computador e assistem às aulas remotamente. Coisas da pandemia.
Guilherme relembra o dia do sorteio que ditou que Miguel Maia, 16 vezes campeão nacional de voleibol, o mais eterno dos nossos jogadores de voleibol e que aos 49 anos é capitão e peça essencial no Sporting, iria defrontar o seu filho mais velho, que subiu a sénior na Académica de Espinho há duas temporadas.
Miguel Maia lembra que até aos 11 anos, Guilherme não mostrou particular interesse pelo voleibol. “Ele gostava de estar em grupo, de estar com os amigos e brincar. Levava o voleibol como uma brincadeira e não como uma paixão. Queria divertir-se”. Tudo mudaria com o convite para integrar a formação da Académica de Espinho, clube em que Miguel Maia também deu os primeiros passos - cresceu a 300 metros do pavilhão.
“Mas como em tudo, como em todas as profissões, tem de trabalhar, batalhar, sacrificar-se. Tem de correr atrás das coisas, que é o que eu lhe digo todos os dias. Ter um bocadinho de talento, ter as portas abertas, como ele tem neste momento, não chega”, frisa Miguel Maia.
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