Tempestade anunciada na GNR. Exército arrasta passagem de poder

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Neste ano os primeiros sete novos oficiais generais da GNR estão prontos para chegar ao topo da hierarquia desta força de segurança, comandada pelo Exército há 109 anos. Mas a passagem de poder, que se queria 'serena', prenuncia uma tempestade e a lentidão do processo, interpretada como deliberada, está a criar ameaças de rutura

, está a protelá-lo e a causar o desalento em toda a estrutura da Guarda, seja na categoria de oficiais, como na de sargentos e de guardas, há quase 30 anos à espera, ansiosamente, por esta hora.

Se houvesse dúvidas sobre a resistência ao avanço natural deste processo, elas ficariam dissipadas quando se sabe que, como é exemplo o atual comandante da Unidade de Intervenção, que acumula essas funções de adjunto do comando operacional , tal como o comandante da Escola da Guarda é, em acumulação, líder do Comando de Doutrina e Formação.

Mas passados seis meses, não se vislumbram consequências destas declarações. Do topo à base da GNR há desalento e há quem já chame"um logro" ao tão anunciado"momento histórico".major-general Carlos Chaves, que foi adjunto para a Segurança Nacional do ex-primeiro-ministro Pedro Passos Coelho Este oficial general, na reforma, que comandou a Escola da Guarda e o Comando de Doutrina e Formação, mas não em acumulação, salienta que"os oficiais do Exército têm de se consciencializar de que têm uma tarefa datada e é incompreensível qualquer tentativa de manutenção da presente situação", acrescentando que"

"Importa que o processo seja claro, que não subsistam dúvidas sobre os propósitos do Comando-Geral e que os oficiais, que a muito curto prazo estarão no topo da instituição, se sintam parte do processo, porque lhes diz diretamente respeito" Para este general, que integra atualmente o GRES ,"importaria diferenciar, desde já, as funções de coronel tirocinado, prestigiando o posto e permitindo aos oficiais nestas condições exercerem funções que tornem natural a ascensão ao generalato.

 

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Se estão insatisfeitos imaginem os restantes homens e mulheres, que ocupam outros postos, que estão na rua e há anos que vêem as suas carreiras prejudicadas, adiadas e terminadas.

Vai ter golpe 😅😂😅😂😅

Os interesses pessoais acima das instituições. Não têm razão de existir oito entidades de polícia num país territorialmente tão pequeno. Falta coragem política para fazer a necessária reforma. Fica a ganhar o país se reduzirem a duas ou três entidades do gênero.

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