"Sempre dissemos que as linhas dos nossos mapas de referência são indicadores que nos levam a travar ou acelerar e a tomar medidas em função daquilo que é a situação.
"Continuar a acelerar a vacinação, garantir o acesso a testes e que esse acesso seja efetivamente utilizado pelas pessoas para saberem qual a sua situação e atuar em conformidade, e, depois, que algumas medidas de contenção do risco de transmissão sejam utilizadas.
"Os rastreios estão a ser realizados dentro dos tempos com os quais assumimos o compromisso de qualidade da resposta. Neste momento, o problema a que todos assistimos esperamos que não seja de capacidade de resposta, quer de inquéritos epidemiológicos, quer do sistema de saúde", indicou."O nosso objetivo é garantir que no mês de julho consigamos atingir mais de 130 mil vacinas administradas por dia.
"Terá sido uma questão de gestão do próprio processo. Quando abre a vacinação para uma determinada faixa etária, automaticamente as pessoas acorrem e gera-se um fenómeno de espera. Se abrirmos em duas fases ao longo da mesma semana, conseguimos gerir melhor as respostas e estamos convencidos de que isso será uma melhor solução para aqueles que pretendem auto-agendar-se", salientou.
Norte e centro no verde. Porque castigar quem está dentro das normas? PortugalÉLisboa
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