, de Maria Guinot, que a cantou no festival em 1984. Telmo explica que as gravou pelo que lhe diziam, não pelo festival: “Houve duas vozes que me levaram ao fado, em miúdo, e que redescobri na adolescência, quando andava a tocar em bandas de rock e a fazer teatro: Amália e Carlos do Carmo. E esse tema, que eu já cantei várias vezes ao vivo, é uma canção linda, uma das melhores da música portuguesa.
Ora o poema era de Tiago Torres da Silva e, no processo de gravação do disco, Telmo pediu-lhe se o podia gravar e a resposta foi positiva. “Há umas frases com que me identifico muito. A segunda estrofe, “sou um estranho na cidade/ guiado pela saudade/ da distância de onde vim”, é como se tivesse sido escrita para mim. E ficou no meu repertório, felizmente!”Telmo Pires não está fixo em nenhuma casa de fado.
Com este seu novo disco, diz que quis aproximar-se mais daquilo que considera a pureza do fado: “Não sei se é por essa saudade, essa urgência que sempre senti de ter comigo a pureza do fado. Porque o fado é uma música muito pura, a melodia e a palavra. Nada de coisinhas à volta.
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