A presença dos números de telefone das duas princesas levanta agora dúvidas relativamente à sua importância para os clientes governamentais do NSO Group. A Amnistia Internacional já veio a público garantir que esta descoberta vem implicar a empresa de tecnologia israelita no “catálogo de violações dos direitos humanos”.
Há vários meses que ninguém sabe do paradeiro da princesa Latifa, que desde que tentou fugir, em 2018, foi mantida numa propriedade do pai transformada em prisão temporária. De relembrar que a princesa Latifa conseguiu escapar dos Emirados Árabes Unidos e entrar num barco que se deslocava no Oceano Índico quando foi levada de volta para o Dubai, a mando do próprio pai.
Também Haya Bint al-Hussein abandonou o Dubai com os seus dois filhos em 2019, tendo acusado o seu então marido de sequestro, tortura e intimidação. Refugiada no Reino Unido, a princesa Haya da Jordânica pediu o divórcio e a guarda dos seus filhos, que partilha com o emir, e ainda proteção contra o casamento forçado.
De acordo com as alegações após a fuga, Haya abandonou o território dos Emirados após confirmar o que o seu então marido estava a fazer com as suas próprias filhas, as princesas Latifa eOs dados apontam que os Emirados Árabes Unidos, a Índia, o Azerbaijão, Marrocos, o México, Hungria, Arábia Saudita, Ruanda, Cazaquistão e Bahrain estão entre os países que emitiram mais pedidos de vigilância.
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