Técnicos que monitorizam vítimas e agressores ainda sem carreira própria

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Duas décadas depois de ter sido instituída a pulseira eletrónica em Portugal, os técnicos responsáveis pela monitorização de arguidos e vítimas continuam à espera de ter uma carreira própria. E queixam-se de ser em número insuficiente para as milhares de pessoas que, diariamente, têm de vigiar à distância em todo o país.

"Nunca ninguém tem os meios todos.

E depois há quem tenha muito menos que abaixo da sola de sapato, o que é o nosso caso", lamenta, ao JN, o presidente do Sindicato dos Técnicos da Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais , Mário Barroco de Melo. Atualmente, há, em todo o país, 12 equipas de vigilância eletrónica, responsáveis por monitorizar, em permanência, cerca de quatro mil pessoas, entre arguidos, condenados e vítimas.

 

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